Preparem os pescoços, porque o caos vai ser oficializado em território nacional. O Skeletal Remains, uma das pedradas mais brutais do death metal yankee da nova geração, confirmou presença no Brasil em 2025 com a turnê "Fragmenting Brazil Tour". E pra deixar a coisa ainda mais suculenta, quem vai dividir a destruição sonora com eles é ninguém menos...

Ian Anderson, o lendário flautista e frontman do Jethro Tull, resolveu mais uma vez abrir o coração (e o verbo) sobre algo que vem tirando sua paz nos palcos: o uso desenfreado de celulares durante os shows. E dessa vez, ele não poupou nem o público brasileiro, chamando a atenção para o que considera falta de respeito durante as apresentações....

Na selvageria desmedida do death metal mais extremo, poucos nomes hoje conseguem ser tão brutais, viscerais e absolutamente intransigentes quanto o Pissgrave. O quarteto da Filadélfia, conhecido por sua estética gráfica chocante e abordagem sonora implacável, retorna com seu terceiro álbum, Malignant Worthlessness, e entrega exatamente o que se...

​"Sheer Hellish Miasma II" é a mais recente tentativa de Kevin Drumm de nos torturar auditivamente, lançada em 2025. Com impressionantes 95 minutos divididos em duas faixas, "Exorcism" e "Icepick", este álbum parece mais uma maratona de ruídos incessantes do que uma experiência musical.

​"Bleed the World: Live" é o mais recente álbum ao vivo da banda americana de thrash metal Heathen, lançado em 14 de março de 2025 pela Nuclear Blast Records. Este trabalho captura a energia crua e a habilidade técnica que caracterizam as apresentações ao vivo da banda, oferecendo aos fãs uma experiência auditiva que reflete fielmente a intensidade...

O Slamister tentou fazer um petardo com Forced Selfdestruction, mas o resultado é um disco que pesa mais na intenção do que na execução. A agressividade está lá, os riffs são sujos e a bateria parece querer te atropelar, mas a coisa toda soa um pouco genérica e sem identidade. É aquele tipo de álbum que entrega brutalidade, mas...

O duo franco-norueguês Mirar estreia com Ascension, um álbum que, à primeira vista, soa como uma mistura improvável: djent e dubstep. A fórmula já foi tentada antes por algumas bandas, mas raramente com tanta coesão e impacto. O resultado? Uma porrada sonora bem calculada, que acerta onde precisa e não se perde em exageros. É moderno, é técnico,...

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